Cadeiras de Rodas Fisioterápica para Cães

Como vocês devem saber, há algum tempo atrás, a Dani Navarro, num gesto maravilhoso, criou e confecionou estas cadeiras, e de forma gratuita distribuiu Brasil à fora. Entrei em contato com ela, e automaticamente recebi uma mensagem dizendo que, a mesma já não consegue dar conta de tantos pedidos. Sendo assim, disponibilizou um passo a passo para que qualquer pessoa, com um mínimo de habilidade possível, possa estar confecionado e ajudando outros bichinhos, também. Sei que, muitos de vocês já conhecem essa cadeira artesanal fisioterápica. Mas assim, tem muitas outras pessoas, que só ouviram falar, ou que, até viram, e na época por não estarem precisando ou não conhecerem alguém que precisava, passou despercebido, ou apenas elogiou o trabalho da Dani. Pois bem, trago de volta o assunto e peço que repassem o máximo que puderem. Vamos dar qualidade de vida, aqueles, que tanto alegram os nossos dias.

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Nesse esquema tem foto e material necessário para confecção e montagem. Ele deve ser adaptado ao tamanho do animal, já que cada um tem um tamanho diferente de pernas, troncos.

MATERIAL NECESSÁRIO
01 barra de cano de 3 metros por 20 mm
02 rodinhas de carrinho de feira
04 curvas (cotovelo)
06 “Ts”
04 tampões
01 tubo de cola para cano de PVC
01 eixo (de carrinho de feira/ carrinho de bebê/ barra de ferro)
Cordinha de varal com aproximadamente 36 centímetros para cada lado
Mangueira de borracha (mesma medida da cordinha de varal) – pode ser encontrada em lojas de peças para ar condicionado (se for mangueira de gás pode machucar)
Couro, fita de nylon ou tecido para o peitoral

COMO MONTAR A CADEIRA FISIOTERÁPICA

Passo 01: Para cães de aproximadamente 7 kilos usamos um cano de 20 mm.
Este é o início da cadeira: Cano-2 cotovelos para cano-6 T’s


Medir a parte traseira do cão de forma “reta” para que a parte traseira da cadeira não fique grande. Os canos deverão ser cortados exatamente do mesmo comprimento para não ficar torta a cadeira. Esta parte onde está a fita métrica é onde será colocado o eixo para suportar o peso do cão.



Passo 02: Colocar mais 2 cotovelos para cano e fechar a parte traseira. Naquela parte mais curta embaixo podem ser apoiados os pezinhos.


Colocar uma tampa de cano nas duas pontas – onde será colocado o eixo. Esta é a estrutura da cadeira pronta.



Passo 03: Eixo para a cadeira: fazer com barra de ferro (o ideal é que ela seja lisa) ou pegar um eixo de carrinho de feira.



Passo 04: Eixo encaixado (a tampa do cano deverá ser furada para passar o eixo)
Furar com uma broca de aço rápido bem fininha (3 mm) na ponta do ferro para fixar a rodinha.



Passo 05: Encaixar as rodinhas (são rodas de carrinho de feira – tem em lojas de 1,99) e colocar uma trava para a rodinha não sair (pode ser usado um arame, prego).



A altura da cadeira tem que ficar certa para que não prejudique a coluna.



Passo 06: Para o apoio das pernas usar um pedaço de mangueira de borracha (ou algum material bem flexível, que não vá machucar a perna).



Para firmar melhor, passar um caninho de plástico por dentro da mangueira de borracha e um pedaço de corda de varal dentro do plástico. Furar o cano e amarrar as duas pontas.



Passo 07: Para prender a cadeira pode ser usado uma faixa de nylon (tipo de mochila). Prender a fita no cano (pode furar o cano) e fechar nas costas do cachorro.



Colocar os tampões na ponta do cano para não machucar o cão.



Pode ser usada a mesma faixa para prender as duas alças de apoio para as pernas.



Para prender melhor poderá ser usada a guia peitoral, fazendo um furo na ponta no cano e prendendo com uma fita fina ou a cordinha de varal (amarra na ponta do cano e prende na guia).



As medidas deverão ser exatas para que não prejudique a coluna do cachorro. Sempre consultar um veterinário para verificar o tempo de uso diário da cadeira de rodas.




DICA DA DANI
Caso seu bichinho seja mais pesado você pode tentar com cano de PVC para água quente. Se for porte grande o ideal é que seja cadeira de alumínio mesmo.



Lembrando sempre que a cadeira serve como fisioterapia e não deve ser usado durante muito tempo pois o bichinho não pode descansar quando está com a cadeira.

❦ Sintomas de Infarto Feminino ❦

A forma como se apresenta o infarto feminino, é um fator que deve ser observado atentamente, uma vez que não se manifesta com a típica dor forte do lado esquerdo do peito e o formigamento no braço.


 ❧ Principais sintomas de infarto na mulher
  • Dificuldade de indigestão, como se tivesse algo na garganta;
  • Dor no queixo;
  • Forte dor nas costas;
  • Dificuldade para respirar.
Estes sintomas podem surgir sem qualquer esforço físico ou trauma emocional, mesmo estando em repouso e com tranquilidade.

 ❧ Principais causas de infarto na mulher
  • Vida sedentária;
  • Consumo de alimentos ricos em gordura ou açúcar;
  • Estresse constantes;
  • Uso de pílula anticoncepcional;
O risco de desenvolver infarto em mulheres que apresentam as causas acima, são maiores. Todas as mulheres devem fazer, pelo menos, uma consulta com um cardiologista, uma vez ao ano, após a menopausa.

 ❧ Como agir ao perceber que uma mulher está tendo um infarto.
Procurar acalmar a vítima e chamar imediatamente um socorro médico, ligando para o 192 o mais rápido possível, ainda ao telefone você começará a receber as orientações, até a chegada da equipe.



 ❧ Como saber se está no grupo de risco:
Se a mulher tiver casos de doenças cardíacas, pressão alta, ou infarto na família, aconselha-se ir a uma consulta médica para realizar um check-up, pelo menos, uma vez por ano.


Atenção: A coluna "Saúde" deste blog, é apenas a nível de divulgação, informação e educação. As orientações, aqui contidas, não devem nunca, serem utilizadas como tratamento, ou substituída por uma consulta por um profissional especializado. Consulte seu médico regularmente.

Arroz na panela de pressão


INGREDIENTES

2 xícaras (chá) de arroz cru

1 cebola picada
2 dentes de alho picado
4 batatas cortadas em rodelas grossas
2 gomos de linguiça calabresa, cortadas em rodelas
4 xícaras de água
2 cubos de caldo de galinha
1 tomate sem pele e sem semente picado
Sal a gosto
2 colheres de sopa de azeite doce
Temperos verdes à gosto (coentro, salsinha, cebolinha, e orégano)

MODO DE PREPARAR

Coloque na panela de pressão o azeite doce, a cebola, e o alho, e refogue até que a cebola fique dourada. Retire do fogo e coloque por cima desse refogado os ingredientes na seguinte ordem:

Batata, linguiça, arroz, tomate, cheiro verdes, caldo de galinha esfarelado, sal, e a água.

Tampe e leve ao fogo. Quando começar a pressão, abaixe o fogo e deixe por 10 minutos. Desligue o fogo e deixe a pressão sair sozinha. Escolha o seu melhor recipiente, coloque o arroz e sirva à seguir. Dica acompanhamento: salada verde.


Bom Apetite!



Medo ou Fobia

Recentemente passei por algo do tipo, fobia. Devido a isso, resolvi pesquisar um pouco sobre o assunto e decidi fazer um resumo, de forma que, mais pessoas saibam, se estão lidando mesmo, com fobia ou com o medo. Sinceramente!? Ainda não sei ao certo o que me aconteceu, mas já me sinto bem melhor, e pronta para recomeçar.


MEDO
  • Trata-se de uma emoção natural do ser humano. O medo atua como um aliado, protegendo-nos e funcionando como um sinalizador para precaução contra perigos reais. Se procurarmos nos livros e estudos de Psicologia, encontraremos inúmeras conceituações sobre esta emoção, entre elas, a de que o medo é resultante de uma ameaça à rotina da existência.
FOBIA
  • Medo irracional, compreendido pelo próprio sujeito como desproporcional, possuindo uma reação exagerada, deixando muitas vezes de fazer algo ou fazendo com muito sofrimento. Prejudicando até o seu dia-a-dia, descrevendo como, inevitável e incontrolável. Quando essas duas coisas começam acontecer, é hora de pedir ajuda.
Uma em cada cinco pessoas pode desenvolver algum tipo de fobia ao longo da vida e os sintomas costumam ser bem parecidos: suor excessivo, batimentos cardíacos acelerados, elevação da pressão arterial e tremores.

AS FOBIAS MAIS COMUNS
  • Claustrofobia: medo de lugares fechados.
  • Eritrofobia: medo de sangue.
  • Agorafobia: medo de lugares cheios de gente como shoppings centers, shows.
  • Hidrofobia: medo de água. Mar, piscinas.
  • Glossofobia: medo de falar para plateias.
  • Amaxofobia: medo de andar de carro.
  • Hipsiofobia: medo de altura.
  • Medo de animais domésticos, como gato e cachorro.
  • Medo de insetos ou animais peçonhentos.
Fobia social, é facilmente confundida com timidez. A pessoa tem medo de se expor, evita contato social e estar em evidência. Esses indivíduos têm dificuldade de envolvimento amoroso. Trata-se de uma timidez patológica.

Eu, particularmente tenho fobia a gatos, e como foi dito acima, é algo assim, incontrolável e inexplicável. E você, qual a sua?